Nieman Foundation at Harvard
HOME
          
LATEST STORY
The California Google deal could leave out news startups and the smallest publishers
ABOUT                    SUBSCRIBE
July 25, 2017, 9 a.m.
Audience & Social
LINK: www.wochit.com  ➚   |   Posted by: Christine Schmidt   |   July 25, 2017

Apenas 1% dos vídeos postados no Facebook tornam-se virais. As chances aumentam se o vídeo for quadrado (ao invés de horizontal ou vertical), permitir várias possibilidades de engajamento (e não apenas “curtidas”) e/ou for feito para pessoas que falam espanhol. A descoberta é da companhia , que produz vídeos para redes sociais.

A empresa analisou mais de 5.000 vídeos divulgados em redes sociais por mais de 100 publishers de março a maio de 2017. Os resultados deste período foram, então, comparados aos de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017.

A Wochit usa inteligências artificiais para criar e ajudar a distribuir vídeos curtos sobre “trending topics” para diversas empresas, incluindo Time Inc., Gannet e Der Spiegel. (No ano passado, John Herrman, do New York Times, comparou a Wochit com a concorrente Wibbitz). Este estudo é baseado no conteúdo de video que foi produzido e apresentado para os clientes da empresa.

— Mais vídeos, mais dinheiro: mais cedo neste ano, 75,95% dos publishers que usam os serviços da Wochit disseram que planejaram impulsionar vídeos como uma estratégia para aumentar o engajamento e a receita. A análise descobriu que há uma forte correlação entre o número de vídeos postados em uma página no Facebook e o número total de páginas vistas.

— Vídeos fortes evocam sentimentos fortes: visualizações, comentários e compartilhamentos estão crescendo de 20% a 30% por vídeo em média, mas as curtidas estão, de fato, diminuindo. Pessoas reagiram –responderam com ‘Amei’, ‘Haha’, ‘Uou’, ‘Triste’ ou ‘Grr’,– quase 40% mais de março a maio de 2017 do que de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017. De acordo com os números do Wochit, as curtidas diminuíram quase 17%.

— Ser um quadrado não é mais uma coisa ruim: quem precisa de uma moldura vertical ou horizontal quando se pode usar um corte quadrado, que ocupa até 78% mais “espaço no feed [de celulares]?” Em média, as visualizações de vídeos quadrados aumentaram 136,6% em relação aos vídeos horizontais. A quantidade de compartilhamentos, curtidas e comentários também aumentou. A maioria dos vídeos ainda é publicada em tomadas horizontais, apesar de o número de vídeos quadrados ter aumentado cerca de 10 pontos percentuais, para 39,8%.

— A elite de 1%: a empresa define a “viralização” de um post como atingir no mínimo um milhão de visualizações. E o número de vídeos em seu arsenal que atingiu essa marca é consistente no conjunto analisado: 1,1%. É considerado “a maior parte dos engajamentos totais, recebendo 43,2% do total de visualizações e 63,98% do total de compartilhamentos“.

Dime más: os únicos países que visualizam e/ou compartilham vídeos mais que os Estados Unidos são a Espanha e o México.

Translation by Poder360. This article was originally published in English here.

Show tags
 
Join the 60,000 who get the freshest future-of-journalism news in our daily email.
The California Google deal could leave out news startups and the smallest publishers
“We don’t know whether or how this nonprofit and its fund will operate, and likely won’t for some months (nonprofit governance is many things, but fast is not one of them).”
With an expansion on the way, Ken Doctor’s Lookout thinks it has some answers to the local news crisis
After finding success — and a Pulitzer Prize — in Santa Cruz, Lookout aims to replicate its model in Oregon. “All of these playbooks are at least partially written. You sometimes hear people say, ‘Nobody’s figured it out yet.’ But this is all about execution.”
Big tech is painting itself as journalism’s savior. We should tread carefully.
“We set out to explore how big tech’s ‘philanthrocapitalism’ could be reshaping the news industry, focusing on countries in the Global South…Our findings suggest an emerging web of dependency between cash-strapped newsrooms and Silicon Valley’s deep pockets.”